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O cerne desta unidade se localiza no entendimento da ginga como potência; a ginga é o paradoxo da estática em movimento, pura potência desde onde o universo da capoeira se manifesta. Ela é e não é, ao mesmo tempo.

 

Nessa etapa do projeto os conceitos e princípios da primeira unidade serão aprofundados:

 

  • Corpo/meu corpo/outro corpo/ extensão e limite dos corpos;

  • Movimento do corpo;

  • Dentro/fora;

  • Esvaziar/preencher;

  • Defesa /ataque;

  • Pergunta/resposta/diálogo;

  • Dualidade/unidade.

 

Atividade: Discorrer brevemente sobre o griô e a identidade, as construções discursivas dos mestres grios no processo educacaional;

 

29/10:Vivência/Workshop com mestre convidado

Elementos da vivência: Apresentação e workshop ministrado pelo mestre convidado; roda; “papoeira”.

 

05/11: Vivência de capoeira

Elementos da vivência: “papoeira”, aquecimento/alongamento; defesas (esquivas, bloqueios, negativa, rolê); roda; “papoeira”.

 

12/11:Vivência de capoeira

Elementos da vivência: aquecimento/alongamento; ataques (golpes rodados, de linha, com o joelho, com o cotovelo, com a cabeça, com a mão); “papoeira”, roda.

 

19/11:Vivência de capoeira

Elementos da vivência: aquecimento/alongamento; quedas (rasteiras, bandas, vingativas, boca de calça), “papoeira”, roda; apresentação do conteúdo da quarta e última unidade.

 

 

Potência, tecnicidades e território

Objetivo: Os exercícios propostos terão como objetivo transformar o corpo em suporte dessa potência fonte de toda técnica e estratégia do jogo. Entender a ginga como elemento que extrapola o círculo ritual da roda de capoeira e se abriga no mundo da vida como sua metonímia. A ginga é o território, chão e pauta do capoeira.

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